quinta-feira, 18 de julho de 2013

Medo, sucesso e... mais um monte de coisas

Aos 12 dias do mês de julho, do ano longínquo de 2013, há muito, muito tempo atrás, teve início a lenda do urso feroz dorminhoco! Ou do dorminhoco urso feroz. Ou do feroz urso dorminhoco. Não tenho muita certeza. O importante é saber que ele é um... urso! Dorminhoco. E feroz. Muito feroz. Principalmente se for acordado contra sua vontade, por seres humanóides incomodantes. Não só conhecemos a lenda, nesse dia, como o próprio urso. O que posso dizer agora é que foi ATERRORIZANTE! E ver a Cinderela presa na torre, então! Vigiada pelo feroz urso que dormia, dormia, dormia... Bem, vê-la não foi assim "aterrorizaaaaante", foi mais é encantador. Afinal de contas, não é todo dia, a qualquer hora, que se vê por aí a Cinderela, inda mais em sua exclusiva torre aprisionadora! E o urso... pffff.... perder tempo em se amedrontar com um bichão devorador de gente, enquanto, ao invés disso, podia bater um papo com a Cinderela? Quando não tava devorando os vizinhos (pacientes, acompanhantes, tooooodoooos do quarto da frente), ou os passantes no corredor, tava dormindo. E outra! Se ele resolvesse revesar o sono pela comida, enquanto estávamos no quarto, era só sair correndo, que ainda tinha a Cinderela lá, presa na torre, pra ele devorar. Tranquilo. Dava tempo suficiente de fugir. E não sermos devorada/os.
(Esta história se passa do lado de cá do corredor. Do lado de lá, não se sabe.)
Quem estava nessa aventura? Do lado de cá Clotilde, Florisbela; de vez em quando, o Adriel gançando na palhaçada (pra nossa sorte e prazer), a Ana Caroli(na ou ne???) e o Pedro (os dois que se deram mal - por, pelo menos, um ano a frente hehe - de entrar na brincadeira - mas acho que se dar mal, nesse caso, não é ruim, né?). Do lado de lá, em outras aventuras, aquele, chato até no nome, Rilintilin, Rinlintinli, Richantili, Rilintili. Ahhh, um dia ele escreve pra eu ler. E, de vez em quando, o Adriel, a Ana, o Pedro...
Voltando ao encontro com o terrível urso...
Quem nos levou até lá foi ela! Jéssica. Ou será que foi o Pai Paizinho Dela (pra quem não conhece, esse é o pai da Jéssica. Ele prefere que o chame pelo primeiro nome, Pai. Ou de Paizinho, o primeiro sobrenome. Ou Dela, o último sobrenome. Ou de Pai Paizinho Dela mesmo. Importante é saber qual ele prefere. Ele prefere qualquer um.). Analisando agora, acho que não pode ter sido ela, não. Dirige muito mal. Atropela cadeiras. Não sei como aquela Pediatria ainda tá em pé. Saímos de lá e ainda tinham todas as paredes, dá pra acreditar? Já o Pai Paizinho, dirige melhor, tem mais experiência com carteira de habilitação, não erraria o caminho ou o derrubaria. Pra falar a verdade, acho que ele comprou a carteira dela. Aí, em uma dessas lojinhas de R$ 1,99 qualquer, porque ela dirige muito mal, pra .......... valer!
Será que ela tava vigiando a gente pra avisar o urso, quando ele acordasse, que tinha carne nova no pedaço? Pensa comigo: ela foi a primeira que visitamos (ainda na Brinquedoteca), o quarto dela, por mera coincidência de filme de terror, foi o primeiro onde fomos parar, e claro, rapidamente ela estava lá pra nos receber (de novo). Depois... na saída... da Pediatria e não do quarto dela... ainda estava com a gente. E durante todo nosso percurso lá dentro, até a despedida, ELA ES-TA-VA COM A GENTE! Fiquei com medo agora. Não dela ficar o tempo por perto. Até porque, certamente, ela será nossa primeiríssima primeira ouvinte do CD, quando ele for gravado (isso é outra coisa, explico daqui a pouco). Medo eu to é de perceber que talvez ela só fez esse trajeto, porque tava de olho no lanchinho do seu bichinho lindo e apavorante. Pensando bem mais um pouquinho... analisando essa análise feita agora, lembrei que depois que saímos do quarto, logo a Cinderela saiu também. E ficou lá, o resto do nosso tempo todinho na Pediatria, tomando sol pela janela do corredor. Mas cooooooooommmmmoooooooo, se ela estava presa na torre??????????????????? Era a Jéssica. Claro! Como não percebemos isso no dia? Ela permanecia na torre enquanto estávamos no quarto, porque a Jéssica estava lá, vigiando a moça trancafiada. Quando saímos, com a Jéssica nos acompanhando, quem mais vigiaria a torre??? O urso que não era. Tava dormindo e se não tivesse, tava era devorando, não vigiando.
Vamos deixar essa história de lado, porque já ta me tirando o sono. E pesadelo eu não quero ter, muito menos com aquele urso. Vai que quando eu acordar, percebo que é verdade e eu já to é na barriga dele? Sem pesadelo, sem sonho, sem insônia. Vamos todos dormir bem, como o urso comilão.
Tive uma ideia pra isso! O CD!
É só botar pra tocar (quando ele sair, porque vai).
Tudo começou - tudo do CD, não tudo "tudo". Tudo começou - depois de ter começado não vai parar, porque é muito bom, vocês vão ver, aliás, ouvir. Tudo começou - mas antes é importante vocês saberem que não foi nada combinado, é pura criatividade, espontaneidade, veia artística mesmo, coisa boa. Tudo começou - agora vai, se preparem, porque vai ser de arrebentar. Começou com um "tchatchatcha" e um leque na cabeça. Peraí. Antes de continuar tem que ver se o tchatchatcha leque vai ser pintado de prata ou se o tchatchatcha prata na perna do garoto é que vai ser pintado de verde, como o leque, porque tem que combinar pra sair na capa do CD. Vamos cantar/tocar/dançar e ver se ele aprova a música primeiro, depois a gente decide isso. Começa, então, mais uma rodada de tchatchatcha, nesse clima de perfeita harmonia, e ele, o nosso ouvintespectador, engrandece a canção soltando o refrão “cale-se, cale-se, cale-se, assim você me deixa louco”. Uaaaaaaaaaaaaaaaaaaaau! Que gênio! Era o que a música faltava. Já vimos que a gente ia poder entrar mesmo pra banda dele. Somos todos artistas natos. Nós duas (Clotilde e Florisbela) e ele.
Com participação na banda aprovada, seguimos adiante. Saímos por aí, divulgando nossa música, nosso futuro CD, nossa dupla. Opa! Que até ganhou nome artístico, tipo o Zezé de Camargo e Luciano. "RISO E RISONHA". Gostei. Gostou. Todos gostamos. Mas será que ainda muda de novo, tipo o Zezé, antes de Camargo e Luciano? Não importa. Vai bombar igual.
No meio dessa andança de tocança/cantança/dançança, além do nome da dupla, ganhamos aprovação para a gravação do CD. Coisa inicial. Projeto pequeno, só pra começar, lançar a dupla no mercado. CDzinho simples com 54 músicas. Os trabalhos estão adiantados, 4 delas já tem nome! 
1-tchatchatcha
2-tchatchutcha
3-tchatcha tchatchu
4-tchutchu tchatcha
Vocês podem ajudar a gente com os nomes restantes. Faltam só 50.
Quando o CD for lançado já tem muita história pra contar. Só nesse dia, nós conhecemos duas feras! É.... achou que tinha acabado? Na turnê de divulgação do futuro CD sucesso topamos com outro possível ser aterrorizante. Mas esse aí eu não quis chegar perto, não. Vai que é devorador que nem o urso. Conhecer intimamente um por dia já está muito bom! E o que mete mais medo de chegar perto desse aí, o macaquinho azul, é que ele tem um poder de invisibilidade. Mas não é ele que usa não. Ele dá o poder pro garoto, dono dele, usar. Quando a música tava ruim ele sumia, quando tava boa, aparecia. E quando queria só tirar onda com a nossa cara (quase o tempo todo), ele sumia também. No final, a gente ainda não descobre que o menino tem poder de tele-transporte? É mole? Pensa se o macaco invoca de devorar a gente e, dando esses poderes pro garoto, não faz o menino sumir com a gente e tele-transportar pra dentro da pança dele, macaco azul? Aí não. Melhor tomar chá de sumiço e perder da vista do macaco e do garoto. Bora fugir pro corredor do lado!
Ixi! Lá ta todo mundo virando Corintiano. Aquele garotinho e cabelo encaracolado, o tal do Gabriel, que um dia é anjo e sobe e e desce e no outro tem poder de transformar as pessoas só com o toque. Corintiano. Transforma todo mundo em Corintiano. Passou do lado dele, ele não dá moleza. Dá logo uma triscadinha no braço, na perna, aqui, ali, onde puder pra transformar a todos em.... Corintianos.
Bora gente. Vambora que não ta fácil, não. Corintiano é demais. Saí dali todo mundo Corintiano não dá. Pra algumas pessoas, não da, não. Fazer o quê. Vamos embora, então, né?
Mas não é assim, emboooora de tudo. Dá pra fugir rapidinho ali pra... pra... pra onde é que a gente foi mesmo? Onde era aquilo? Sim, no terceiro andar daquele outro elevador, mas... como chama mesmo? O cara eu sei que chama Manoel, mas ele tava, lá onde a gente foi parar, eu não sei não. Por falar em não saber, o que temos que saber agora é nome do CD. Precisamos dar um nome pra ele. Se o CD não tem nome, a gente não sabe como falar o nome do CD pro Manoel. Gostar ele já gostou. Sorriu e piscou que chega. Gravação do CD mais que aprovada!!! Músicas, ok. Nome da dupla, ok. Nome do CD, nada ok... Hummm... quer dizer que teremos que visitá-lo novamente!!!!!!!!!!!!! E novamente. E novamente de novo. Até batizar o CD. Aí, depois disso, nome do CD ok, a gente visita de novo mais uma vez, pra levar o CD, quando tiver gravadinho. Até lá, a gente vai... visitando... visitando... visitando...


Escrita coletiva. Não se sabe a autoria.
Floriscella com Marisbela.

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