terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Tudo sempre começa com um Grito.

Era uma bela tarde de um dia qualquer. Coisas cotidianamente cotidianas acontecia com os personagens da história. Personagens impersonantes presonas, do acthim (ops espirrei, rsrsrs) do latim de algum lugar do mundo. Nossos personages faziam coisas cotidian... (ah é já falei isso) Ah sim, eram dois jovens garotos (Palhaços, se insiste) estavam fazendo seu trabalho lá na pediatria como sempre (e por sinal não deram de novo comida que estava esperando, ops que eles estavam esperando, os personagens, não eu, porque sou o narrador, não o Clown, só estou contando a história e não tenho nada a haver com isso, risos [mentira eu não tô sorrindo, só pus isso para parecer uma piada, mas não é, mas se quiser rir, fique a vontade, não vou me importar]).
Voltando aos personagens (porque eu fui interrompido por você que fica me distraindo e não deixa eu contar a história, olha aí de novo. Toda vez, deixa eu contar, bom vou voltar a minha história agora, se você deixar, pois você fica aí conversando comigo e me distraindo... olha aí de novo, então...) nossos corajosos personagens estavam andando pelo reino da pediatria com seus cavalos brancos (se bem que poderiam ser pretos eu gosto de preto, quer dizer o personagem da nossa história gosta de preto) e eles estavam em seus cavalos (pera aí cavalos???? isso não é conto de fatas, voltemos) nossos não tão corajosos personagens estavam andando pelos becos da pediatria tentando encontrar um jeito de escapar do terrível.... (pera lá, também não é filme de terror dos estrangeiro, voltemos) eles tavam andando na pediatria (tenho que ser direto, né, se não não consigo terminar essa história, muita fabulação que tá passando no canal dessa tal dona Internet) então andando pela pediatria, Sir SóBrawn Louie e Sir Jacques Pierre fazendo o seus trabalhos (que não sei qual é, pois sempre dizem que estão trabalhando e em todo quarto que entram só batem papo, tanto que Seu Pierre tava falando português) então né, trabalhando eles estavam.
Mas havia um quarto que tinha mais energia do que os dois juntos e mais meia duzia de palhaço. Tanta energia que os dois ficaram estautalizados igual as estauta viva, mas só que parado, porque tem umas que anda (ops falei fora dos parenteses, é muita coisa para uma pessoa só, voltemos mais uma vez). Eles estavam como em um museu, ondes as pessoas ficam observando os quadros, como a Dona Lisa, Seu Van, o Grito. Nossos personagens estavam apreciando o Grito. Era um Grito que eles nunca tinham visto. Como no quadro o Grito tinha um misto de espanto com agonia. Uma verdadeira obra de arte que te tira a ação. Pergunte aos dois se essa arte não impactou os dois.
No fim das contas tudo estava bem, até chocolate eles ganharam. E o chocolate estava delicioso (sei disso porque o SóBrawn me falou).
No fim das contas eles trabalharam impactados, mas trabalharam, dizem. (pensando nisso, é por isso que eles não ganham comida, é porque eles não trabalham, apenas conversam. e como conversam.)
Bom, assim termina a história. Eu avisei que não era conto de fadas nem filme de terror. Essa é uma história de Grito, e que Grito.
Até mais gente.
Abraços.
SóBrawn Louie, quero dizer o narrador da história, que não é o SóBrawn, eu juro.

sábado, 11 de janeiro de 2014

"A minha luta é dura e regresso
com os olhos cansados
às vezes por ver
que a terra não muda,
mas ao entrar teu riso
sobre ao céu a procurar-me
e abre-me todas
as portas da vida."
(Pablo Neruda)


Um abraço que vem de um momento que já foi.
Vamos brincar de pintar?
Pintar o outro, as paredes, os quartos, a alma , a vida.... Pintar com cores ou sem cores, com risos, com tintas invisíveis que só se vê de óculos de raios-X. Pintar desenhos em 3D que só algumas pessoas podem ver já que são meus amigos imaginários. E aqueles sorrisos difíceis que seguem por todo lugar, com braceletes que furam, com acompanhantes de soro e familiares.
E nem tudo é triste e nem tudo é alegre. E sobra os sustos.